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quinta-feira, 24 de maio de 2012

14 ERROS DA GESTÃO FINANCEIRA DAS PEQUENAS EMPRESAS


  1. Não saber o saldo do caixa: não existe um controle das entradas e saídas de dinheiro do caixa.
  2. Não saber o valor dos estoques: os produtos estocados não são contabilizados e sua depreciação é desconsiderada na formação dos preços de venda e nos resultados financeiros da empresa.
  3. Não saber o valor das contas a pagar e das contas a receber: ausência de planejamento para o recebimento e pagamento de contas futuras.
  4. Não saber o valor das despesas fixas: o valor das despesas rotineiras, mínimas e necessárias, que permitem que o negócio funcione sem problemas, é desconhecido.
  5. Não saber se a empresa está tendo lucro: o empreendedor está tão envolvido com a rotina operacional do seu negócio que esquece de verificar se o trabalho está dando retorno.
  6. Não calcular o custo e o preço de venda dos produtos e serviços: o preço de venda de um produto/serviço deve ser, no mínimo, igual ao custo de produzí-lo/prestá-lo.
  7. Não saber o valor patrimonial da empresa: a aquisição de equipamentos, materiais, estoques não são contabilizados no patrimônio da empresa.
  8. Não saber o valor e a origem dos recebimentos: qual é o produto que vende mais? Quais são os serviços mais prestados? Quais são os principais clientes?
  9. Não saber o valor e o destino dos pagamentos: quais são as principais despesas? Quais são os maiores custos dos produtos/serviços? Quais são os fornecedores mais importantes e quanto está sendo pago para eles?
  10. Não determinar um valor fixo de pró-labore para os sócios: é fundamental que se determine um pró-labore (salário do sócio que trabalha na empresa) para considerá-lo nos custos da empresa e no seu planejamento financeiro.
  11. Não administrar corretamente o capital de giro: ter dinheiro disponível em caixa para honrar os compromisso imediatos da empresa é fundamental para manter o negócio saudável e uma boa imagem no mercado perante fornecedores e clientes.
  12. Não fazer um fundo de reserva para demissões de funcionários: todas empresas que possuem funcionários, pode também ter que demiti-los. É importante manter um fundo de reserva para pagar todos os direitos trabalhistas numa situação dessas.
  13. Não fazer um fundo de reserva para pagamento do 13º salário e férias dos funcionários: o pagamento de férias e 13º salário deve ser provisionado e uma reserva mensal proporcional deve ser feita para que quando essas despesas aparecerem elas possam ser devidamente honradas.
  14. Ter um gasto com folha de pagamento superior a 30% do faturamento: algumas empresas acabam contratando mais funcionários do que podem. Ter um gasto com a folha de pagamento de até 30% significa que você será capaz de fazer um fundo de reserva para demissões, fazer um fundo de reserva para pagamento de férias e 13º salários e utilizar o restante do faturamento para reinvestir no seu negócio.

Autor: Matheus Haddad

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