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sexta-feira, 23 de julho de 2021


A importância de uma comunicação assertiva nas empresas em momentos de crise

A empresa através de seus líderes tem papel fundamental em tempos de crises, principalmente em situações pandêmicas aonde envolve a necessidade de um realinhamento estruturado de processos no que tange a gestão financeira, econômica e social da organização, levando em consideração a fragilidade do mercado e sensibilidade das pessoas, sejam clientes, empregados, parceiros ou mesmo os acionistas. Todo esse ecossistema para fluir de forma sustentável depende de uma comunicação assertiva com propósito e objetivo focado na conscientização da responsabilidade que cada um possui em momentos como o que estamos vivenciando, algo novo e aterrorizante, talvez até mesmo os mais negacionistas no fundo percebem o grande risco que a humanidade está correndo. Em momentos difíceis é possível que de alguma forma o mundo se transforme em algo melhor, grandes revoluções surgiram após fortes crises sejam ambientais, sanitárias, sociais, políticas, ideológicas entre outras e o que ninguém pode negar é a importância da comunicação que pode tornar o momento pior ou melhor, principalmente no aspecto da saúde mental. A macro comunicação é fundamental para divulgar e conscientizar a população de modo geral, porém a micro comunicação através das empresas tem papel extremamente relevante em relação a segurança física e mental de seus colaboradores. A forma que o emissor expõe suas convicções em relação a pandemia pode influenciar diretamente o receptor seja de forma negativa ou positiva e essa comunicação pode fazer toda a diferença entre manter a produtividade e garantir a melhoria nos processos ou definitivamente levar o clima organizacional ao caos de maneira que o ambiente se torne insustentável deixando a empresa fadada ao fracasso. Que Deus ilumine com bom senso, discernimento e sabedoria a todos que de alguma forma são responsáveis pela comunicação, seja de forma micro ou macro.

Marcelo Garcia Saraiva Silva: Especialista em Gestão de Crédito

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A toxicidade da comunicação detratora

O conflito interpessoal sempre esteve presente nas relações humanas e de certa forma talvez faça parte da evolução. Dentro deste contexto podemos destacar um agente perigoso e influenciador, o Detrator, existem vários perfis detratores, porém neste artigo fica evidenciado um perfil mais nocivo e manipulador, que utiliza a detração de forma negativa, é aquele indivíduo que insensivelmente desqualifica, difama e desvaloriza a importância de algo ou alguém, possui clara aptidão para falar mal dos outros, cuja única intenção é simplesmente injuriosa ou maldosa, que espalha péssimas opiniões sobre uma outra pessoa não se importando o mal que está fazendo. Encontramos este perfil detrator em todas as esferas da vida, principalmente nas organizações corporativas e familiares, sempre com intenção tóxica, diferentemente de uma detração crítica e construtiva talvez a única intenção deste agente é destruir impiedosamente a reputação de alguém e o que ele mais precisa é de um espirito fraco por perto ao qual ele possa compartilhar e influenciar com seus julgamentos, muitas vezes infundados, aumentando seu ego destruidor, talvez até usando essa outra pessoa para realizar o que ele covardemente não teria coragem. É incrível quando observamos os principais assuntos nas rodas de conversas, seja na mesa de um bar ou mesmo no âmbito familiar, dificilmente o detrator não está presente nesses ambientes, fica perceptível, sempre falando mal de alguém e tentando convencer que suas convicções são realidade, que só existe uma verdade, o seu modelo de mundo e é neste exato momento que o bom senso de quem recebe a informação precisa entrar em ação. No meio corporativo o detrator pode ser facilmente identificado, ele está sempre minando uma ação ou mesmo um colega de trabalho, como em todos os lugares aqui também ele procura por aqueles que são facilmente influenciáveis ou que pensam igual, é possível que suas vítimas inocentemente não tenham a menor ideia do porque estão sendo difamadas e sofrem chegando a apresentar doenças psicossomáticas físicas e mentais, muitas vezes sem ao menos ter a possibilidade de defesa, talvez essa mesma vítima tenha em algum momento da vida ou da carreira ajudado o seu detrator e como recompensa recebe um dos piores sentimentos que o ser humano pode ter, a ingratidão. Ser vítima de um detrator que também pode ocorrer através do bullying ou mesmo do assédio moral é extremamente nocivo à saúde, esse tipo de hostilidade que se espalha como um vírus pode ser responsável pelo fracasso pessoal e profissional de muitas pessoas que poderiam ter sucesso na vida e na carreira, em alguns casos podem levar a vítima ao extremo, tamanha a dor e sofrimento. A intenção não é evidenciar a vitimização e sim trazer clareza sobre um tipo velado de agressão. A empresa, através de seus líderes precisam estar atentas identificando e intervindo aos primeiros sinais, levando em consideração que ela pode ser a própria vítima, pois este detrator pode levar o clima organizacional ao caos, gerando irreparáveis prejuízos financeiros, morais e de imagem. Cuidar do clima interno a fim de manter a saúde física e mental dos colaboradores deve ser uma meta organizacional jamais negligenciada, é preciso criar campanhas educacionais corporativas de conscientização e elaborar indicadores que demonstram o nível de bem estar do seu quadro funcional. As organizações que possuem pessoas felizes são mais duradouras, produtivas e rentáveis. Fica um desafio a todos que de alguma forma se identificaram com o texto, seja como líder, detrator, vítima ou ouvinte, percebam se a comunicação detratora é construtiva ou destrutiva, pois neste exato momento uma pessoa muito próxima e querida ou até mesmo um familiar pode estar sendo a vítima. 

Marcelo Garcia: Especialista de em Gestão de Crédito

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