"Excelência em gestão"

Empresa especializada em consultoria empresarial, treinamentos corporativos e reestruturação organizacional de micros, pequenas e médias empresas

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Plano de Carreira

É a explicitação formal de um conjunto planejado, estruturado, sustentado e sequencial de estágios que consolidam a realidade evolutiva de cada indivíduo de forma interativa com as necessidades das empresas.   

Finalidade
Dar foco de direcionamento profissional para as pessoas
Dar mais segurança ao profissional
Proporcionar amplo debate sobre a vida profissional.
Ter um passo a passo para seguir

Ninguém consegue aprimorar o que está apenas na cabeça

Lembre-se do lema “Se não sei aonde quero ir, todas as direções e caminhos servem”

Momento de rever o plano
O profissional já trabalhou vários anos em uma área de uma empresa, mas perdeu o emprego por alguma razão, essa pessoa precisa redirecionar e possivelmente revigorar a sua atuação profissional para conseguir um novo emprego.

Atitudes positivas
Acreditar em si mesmo e se preparar para o futuro profissional. Neste caso, o lema é “redirecionar a maré” a qual corresponde a sua carreira.

O ponto de partida de uma trajetória profissional de sucesso é a elaboração de um bom e eficiente plano de carreira. Traçar metas, perceber qualidades pessoais e defeitos, além de trabalhar com a hipótese de mudanças, principalmente na atual conjuntura econômica, são algumas das primeiras coisas a se pensar

É sabido que a maioria das empresas não estão preocupadas com o futuro ou plano de carreira de seus colaboradores. Cada um é responsável por definir seus objetivos, isto é, definir onde, quando e como atingir suas metas.

A relação empregado e empregador pode ser comparado ao relacionamento comercial entre fornecedores e clientes, ou seja, se o fornecedor não atende as expectativas do seu cliente da melhor maneira, será substituído por outro, seguindo esta linha de raciocínio o empregado é o fornecedor, como fornecedor também poderá trocar de cliente sempre que achar conveniente ou necessário para isso é preciso ter metas profissionais definidas e planejadas.

Definir metas profissionais.
Identificar empresas ou cargos que deseja trabalhar.
Onde suas habilidades podem ser úteis?

Um plano de carreira deve ser concreto e planejado com ações de curto, médio e longo prazo.
Com mudanças constantes em empresas, cargos e funções é interessante um planejamento para no máximo 05 anos. 

Desenvolver e focar nova área de atuação na mesma empresa, ou seja, mudar de emprego, cargo ou função, sem mudar de empresa.

A revisão do plano de carreira deve ser periodicamente, no mínimo a cada seis meses, este momento serve para analisar o que foi possível realizar dentro do estabelecido, se preciso for faça correção da rota, mude caso haja necessidade ou surjam novas oportunidades. O plano precisa de reformulação anual, ou seja, seu objetivo inicial seriam cinco anos, por exemplo, passou um faltam quatro anos, porém deve ser acrescido sempre mais um e assim sucessivamente. Com um plano definido fica mais fácil saber se os objetivos foram atingidos e assim corrigir possíveis desvios no decorrer do prazo estabelecido.

Objetivo
O próximo passo a ser dado pelo profissional na elaboração do plano de carreira é identificar e definir as áreas de interesse para atuação Exemplo: descrição da função, requisitos acadêmicos e experiência profissional. 

Definição das metas, objetivos e estratégia
A estratégia deve ser definida de acordo com os anseios profissionais atuais e hierarquia dos objetivos, priorizando áreas de interesse a curto e médio e longo prazo. O gerenciamento do planejamento deve servir para checar como vão os esforços para atingir as metas definidas.

Nesta etapa, é sugerida a avaliação semestral ou anual dos objetivos propostos frente às ações executadas.

Refaça os planos, faça uma redefinição de prazos, elimine tarefas já cumpridas e estabeleça novas metas e estratégias. Lembre-se que o Plano é dinâmico, deve se movimentar como a sua própria vida.

OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças. Planejamento de Carreira Foco no Indivíduo. Cidade, ano.


Brasil, um País seguro para investir 

O Brasil está em franco desenvolvimento e é hoje um dos países mais procurados pelos investidores estrangeiros, porém sem crédito essa realidade poderia ser bem diferente, o crédito quando bem planejado é o grande propulsor do desenvolvimento econômico e social. O Brasil passa uma imagem segura e estável para o resto do mundo, a expansão econômica fez com que grandes investidores desembarcassem em nosso país, principalmente no mercado imobiliário que está em ritmo de crescimento acelerado, apesar de não ter o mesmo desempenho de 2010 quando foi o boom imobiliário. Em 2011 continua sendo bom com previsão de crescimento acima do PIB. Com a baixa taxa de desemprego e crédito abundante o brasileiro também está mais seguro para investimentos a longo prazo.
A impressão que temos é que o crescimento imobiliário não está baseado em uma bolha como muitos dizem, os preços dos imóveis ficaram estáveis por muitos anos, temos um alto déficit de moradias, em média 5.8 milhões que tende a diminuir nos próximos anos por conta do crédito abundante e de programas como PAC.
O crédito imobiliário tem condições de crescer muito, hoje corresponde a 4% do PIB nos próximos anos poderá chegar a 10%. Em paises desenvolvidos como E.U.A e Reino Unido chega a 80%, Dinamarca 100% ou seja não há indícios de bolha imobiliária, apenas uma economia que por décadas ficou estagnada. 
O que vem chamando a atenção também dos grandes investidores do ramo imobiliário é a construção destinados a empresas especializadas em logística um setor onde há uma forte demanda, esse é um mercado promissor que vem de encontro ao bom momento que o Brasil vive com a expansão do crédito em suas mais diversificadas áreas.
Outros setores da economia também estão aquecidos, uma pesquisa da consultoria Accenture classificou o Brasil em 1º lugar no ano de 2010 entre os países com mais compradores de celulares, tvs hd, netbooks e câmeras fotográficas. Em meio a crise econômica mundial, a agência de classificação Standard & Poor’s elevou a nota de risco soberano de longo prazo de BBB- para BBB. A classificação significa que a agência considera o Brasil um país seguro para investidores. 
Apesar da altíssima carga tributária, o mercado automobilístico brasileiro também está crescendo e poderá se tornar o quarto maior consumidor do mundo segundo especialistas, está informação vem das empresas JD Power e IHS Global Insight, renomadas na pesquisa automotiva mundial, o Brasil ficaria somente atrás da China que vem em primeiro seguido pelos E.U.A e Japão.
Com a estabilidade econômica e politica, farto crédito em praticamente todos os segmentos da economia, mercado de emprego aquecido e crescente aumento no consumo faz com que o Brasil seja hoje a menina dos olhos dos grandes investidores estrangeiros.

O que aconteceu com o Brasil?
Dias atrás revendo meus artigos e publicações encontrei o texto acima que escrevi em meados de 2011, fazendo uma reflexão rápida me veio o seguinte pensamento "O que aconteceu com o Brasil". Como poderíamos estar hoje não fosse a crise política, econômica e a corrupção que está corroendo a sociedade?
Me lembro de uma frase do Guido Mantega em 2011então ministro da fazenda, quando o Brasil ainda era a sexta maior economia do mundo. "Em um período de 10 a 20 anos podríamos atingir um padrão de vida europeu". Em parte a previsão deu certo, pelo menos no índice de desemprego já passamos o padrão da zona do euro que hoje está na casa dos 9,5%.
A crise fez com que o mercado imobiliario despencassem e as projeções são que, em 2017 o preço médio dos imóveis retornem aos níveis apresentados em 2011. Fica perceptível essa situação quando andamos nas ruas e encontramos inumeros imóveis fechados com placas de "aluga-se" ou "vende-se" principalmente imóveis comerciais, imagina a situação dos investidores que a cinco anos atrás acreditaram no país e fizeram investimentos no segmento. 
O mercado automobilístico teve uma queda de 26,55% em 2015 em relação a 2014 e queda de 20% em 2016 em relação a 2015, o setor não passava por uma crise dessa a muitos anos. Foram emplacados em 2016 2.050.327 automóveis é o volume mais baixo desde 2006 quando vendemos 1.927.738 unidades. 
O Brasil vive uma recessão sem precedente histórico e coloca a classe empresarial em um dos piores momentos já vividos com vendas em quedas, alta inadimplência, demissões em massa, crédito enxuto, juros e a inflação nas alturas. Com toda essa dificuldade a única saída para muitos tem sido o encerramento das suas atividades, alguns ainda tentam se manter no mercado requerendo a Recuperação Judicial, porém os números indicam que poucas empresas se recuperam com esse expediente. 
A mesma agência de classificação de risco Standard & Poor's que havia elevado a nota do Brasil a alguns anos atras para BBB, que significa um país seguro para investidores, rebaixou a nota agora em fevereiro de "BB+" para "BB", com perspectiva negativa, essa nota é atribuída a categoria de especulação e causa um certo receio por parte dos investidores extrangeiros que diminuem os investimentos em paises com essa classificação.  
A operação Lava Jato deflagrada pela Polícia Federal que investiga o maior esquema de corrupção já visto no Brasil já passa de três anos e segundo os investigadores ainda está longe para acabar uma vez que a cada momento surgem novos fatos envolvendo mais pessoas, pelo que tudo indica a investigação está alcançando o núcleo de comando dos desvios nas estatais. 
Não podemos ser hipócritas e achar que a corrupção vai acabar de vez, pois ela está enraizada na cultura brasileira desde de a época do Brasil colônia, porém a tendência é diminuir, as leis estão sendo cumpridas de forma mais firme intimidando corruptos e corruptores, a prisão com condenação em 2ª instância está deixando apavorado os corruptos que até pouco tempo rolavam seus processos por anos até que os crimes fossem prescritos, era a verdadeira sensação de impunidade. Outro detalhe que vem chamando a atenção é em relação a imprensa que está tendo um papel mais atuante nas reportagens investigativas em relação aos crimes cometidos por funcionários públicos. Também a sociedade está vigiando de perto as ações dos governantes é provável que com menos corrupção sobrará mais recursos para investimento no crescimento da economia brasileira. A corrupção é como uma ferrugem que corroe a sociedade. 
Em relação a economia o novo governo não está medindo esforços para colocá-la de volta ao trilho e os especialistas já estão otimistas em relação ao futuro do Brasil. 
O povo tem orgulho do Brasil, é otimista e sempre fez a sua parte, contribuí para o crescimento produzindo, empreendendo, pagando impostos que aliás é um dos mais altos do mundo chegando a consumir 1/3 de todo o ganho anual. Trabalhamos em média quatro meses somente para pagar impostos. 
Se analisarmos a força que temos, o que somos e o que representamos em termos mundiais ainda podemos ter esperança de vencer a crise e sair mais fortalecido. O Brasil conta com um contigente de mais de 80 milhões de pessoas economicamente ativas e produzindo, possui uma reserva financeira de segurança superior a US$ 300 bilhões, para se ter uma idéia da importância deste número o Brasil está entre as sete maiores nações que mais possuem reservas financeiras no mundo, também está entre as 10 maiores economias do mundo com um PIB de R$ 6.2 trilhões, em termos populacionais é maior que a França, Ingraterra e Italia se somados juntos, é o 5º maior país do mundo em extenção territorial, a ONU aponta o Brasil como o principal exportador de alimentos do mundo na próxima década, é o 2º maior produtor mundial de soja, atrás apenas do EUA, é o terceiro maior produtor de produtos agropecuários, também responsável por 17% da produção total da carne bovina de todo o planeta, possui a maior floresta tropical do mundo. "Deus é brasileiro". 
Como podemos perceber o Brasil não é só carnaval, futebol e corrupção é muito maior que isso, é uma potência mundial a ser estimada e considerada. 
A força motriz que gira o país precisa voltar a funcionar e impulsionar o crescimento. 
Marcelo Garcia Saraiva Silva 
17/10/2016.


Sua equipe está vendendo produtos com qualidade e valor agregado ou está focada somente em preço? 

Reúna sua força de vendas e faça um exercício de reflexão sobre o assunto. Se o resultado convergir em preço e não no valor agregado do produto é preciso acender uma luz amarela indicando cuidados, o risco do mercado te devorar é iminente. Nesse caso os clientes vão exigir cada vez mais descontos até chegar ao ponto em que você não terá condições de atendé-los, suas chances de reverter a situação serão mínimas. Uma das saídas será ajustar o preço deixando justo e compátivel com seus custos visando lucro e redução dos prejuízos acumulados, "o melhor dos mundos" a realidade é que nem todos os clientes estarão dispostos a entender essa situação, é mais fácil homologarem outro fornecedor que aceitarem o aumento no preço do seu produto pois você já os deixou "mal acostumados". Outra opção seria deixar de forneceder para esses clientes, uma jogada extremamente arriscada, levando em consideração o mercado atual cada vez mais escasso. Sobrará então uma terceira e difícil decisão. Encerrar as atividades e fechar as portas. 

É bem provável que se a sua equipe continuar focando preço, com o tempo o faturamento não suportará o custo de produção levando a margens negativas e consequentemente a um nível de endividamento oneroso e insustentável.  

Se a estratégia comercial do seu negocio é evidenciar preço e não o valor agregado que possui seus produtos, ou seja, se nem mesmo você é capaz de acreditar e valorizar sua marca, com certeza o mercado também não irá valorizar deixando sua empresa fadada ao fracasso e sabe quem serão seus maiores admiradores? A concorrência. 
"Por algum motivo, as pessoas se baseiam nos preços e não nos valores. Preço é o que você paga. Valor é o que você leva". Warren Buffet.

Por outro lado, quando você honra os compromissos assumidos no momento da negociação, conquista autoridade, respeito e credibilidade, age com transparência, agrega valor ao produto e demonstra preocupação sincera em solucionar os problemas do cliente, inclusive no Pós-Venda, o mercado percebe suas qualidades e fideliza a sua marca. Isto é gerar valor. 


Fonte: Marcelo Garcia
14/05/2016

A arte do vendedor  
 
“Os guerreiros vitoriosos vencem antes de ir à guerra, ao passo que os derrotados vão à guerra e só então procuram a vitória.” Sun Tzu  
 
Se aplicarmos este conceito para a Área Comercial podemos dizer que os vendedores vitoriosos são aqueles que, antes de ir a campo estuda o perfil e a necessidade de cada cliente a ser visitado, então elaboram estratégias personalizadas de atendimento.
A estratégia compreende em estudar detalhes como: o perfil comportamental do cliente, produtos, histórico de compras, preços, prazos, entre outros fatores fundamentais para a realização de uma venda saudável. Esses vendedores sabem exatamente a necessidade do cliente, somente após a elaboração do estudo eles saem para as visitas.
Obter informações sobre produtos, preços, concorrência, históricos de compras, prazos é fácil, pois esses dados a empresa costuma ter em suas ferramentas de CRM, porém como conhecer o perfil comunicativo e comportamental de cada cliente? É aí que está o grande diferencial dos vendedores vitoriosos, eles conhecem o perfil de seus clientes e sabem exatamente como gostam de serem atendidos. Podemos utilizar quatro características importantes que fazem toda a diferença no momento da negociação Analítico, Pragmático, Afável e Expressivo. Para não aprofundarmos muito no assunto vamos nos ater em dois perfis o pragmático e o afável: clientes com perfis pragmáticos utilizam mais a razão e são mais rápidos, tendem a falar pouco, podem ser até "grosseiros" e costumam ser mais práticos e objetivos em suas decisões, os vendedores que atendem esse perfil precisam estar preparados, ser mais diretos e objetivos nas negociações evitando prolixidade. É preciso resumir ao máximo a apresentação sem deixar de lado o que é essencial na qualidade do produto.
Por outro lado clientes com perfis afáveis utilizam mais a emoção e são mais lentos em suas decisões, para atender esse perfil o vendedor não pode ter pressa e precisa conhecer a fundo o produto oferecido, pois em muitos casos terá que detalhar minuciosamente, este perfil de cliente costuma comentar sobre diversos assuntos como negócios, Hobbies e até problemas familiares. Para criar uma sinergia positiva o vendedor precisa utilizar o Rapport, ouvir tudo que o cliente está disposto a dizer, com muita calma e atenção, entrar no mundo dele, neste momento ele passa a ser pessoa mais importante do mundo e aqui vale a sabedoria oriental:  
 
"Deus deu ao homem dois ouvidos, dois olhos e uma boca para vermos e ouvirmos duas vezes mais do que falamos". 
 
Quando aprendemos a lidar com cada perfil de cliente e personalizamos o atendimento a tendência é o negocio fluir melhor aumentando as chances de bons resultados e ainda manter as portas abertas para o futuro. Criar vínculos com parceiros comerciais é fundamental para o sucesso nos negócios.  
 
"Você não fecha uma venda, você abre as portas de um relacionamento se quer construir um negócio duradouro e de sucesso". Patricia Fripp 
 
Vendedores derrotados: analisando as atitudes comportamentais desses "profissionais" descobrimos que eles sempre saem a campo abatidos, desorientados, não conhecem seus concorrentes e muitas vezes nem o produto ou serviço que vende, não sabem e não estudam o perfil e as necessidades que o cliente possui, saem sem mesmo ter um roteiro de visitas definido. Certamente receberão muitos "NÃOS" durante o dia e muitas portas fechadas. Esses tipos de vendedores normalmente tumultuam as reuniões da Área Comercial despejando suas lamentações, reclamando da economia do país, do produto, do preço, da demanda, da remuneração, que o cliente não o atende, do concorrente que possui um produto melhor, ou seja, encontram somente dificuldades.
Quer um conselho? Livrem-se deles o mais rápido possível ou em breve sua empresa não terá mais cliente para atender porque estará fadada ao fracasso e sabe quem serão seus maiores admiradores? A concorrência.

"O sucesso nas vendas é o resultado de disciplina, dedicação e sacrifício". Thomas Roy Cromwell

Marcelo Garcia 
Coach e Especialista em Gestão de Crédito  
A arte do gestor 

“Conhecer o outro e conhecer a si mesmo; em cem batalhas nenhum perigo. Não conhecer o outro e conhecer a si mesmo; uma vitória para uma perda. Não conhecer o outro e não conhecer a si mesmo, em cada batalha, derrota certa.” Sun Tzu
Quando trazemos este conceito de Sun Tzu da Arte da Guerra para o mundo corporativo podemos ter a seguinte interpretação da gestão.
“Conhecer o outro e conhecer a si mesmo; em cem batalhas nenhum perigo". Quando você conhece seu mercado de atuação, a estratégia que o concorrente está praticando bem como a gestão da própria empresa, as chances de sucesso nos negócios aumentam consideravelmente.
"Não conhecer o outro e conhecer a si mesmo; uma vitória para uma perda". Não conhecer o seu mercado de atuação e nem as estratégias que a concorrência está praticando, mesmo sua empresa tendo uma excelente gestão ainda enfrentará dificuldades nos negócios.
"Não conhecer o outro e não conhecer a si mesmo, em cada batalha, derrota certa.” Esse trecho dispensa comentário. Não conhecer as estratégias que a concorrência está praticando, nem a gestão da própria empresa é fracasso na certa.

Marcelo Garcia 

Sucessão empresarial 

Processo de sucessão é o rito de transferência do poder entre o atual gestor e o seu sucessor que virá à dirigir a empresa. 
Todas as organizações independente do porte precisam estar preparada para passar por este processo, o sucessor pode ser um membro da família, um herdeiro ou mesmo um gestor "de mercado" que não possui nenhum vínculo familiar ou grau de parentesco.
É comum quando a empresa precisa passar por um processo complexo como esse gerar turbulências por consequência da reestruturação e reorganização, toda mudança gera desconforto, porém se o processo for conduzido de forma clara e objetiva e a preparação com bastante antecedência o risco de falhar e causar. traumas diminui consideravelmente. 
Essa fase é uma das mais delicadas para as empresas, sócios e familiares, pois coloca em evidência a transferência do capital e do poder para o sucessor que muitas vezes nem faz parte da família gerando um grande problema para os sócios, fornecedores e empregados, por isso o número de empresas que não sobrevivem a esse processo é altíssimo e muitas não chegam a segunda ou terceira geração.
A empresa enquanto instituição precisa estar preparada para ter um novo líder a qualquer momento pois uma fatalidade repentina pode por em risco todo o empreendimento e milhares de empregos quando não há um sucessor pronto para assumir o cargo.  
A profissionalização também tende a ser importante nesse processo uma vez que todas as áreas são estruturadas através de normas, políticas e procedimentos definindo funções, cargos e salários.
O processo torna-se difícil devido a situações adversas como divergências entre sócios, muitos candidatos a sucessão, desinteresse dos sucessores naturais e por fim as diferenças familiares que dificilmente chegam a um consenso sobre o sucessor. Inevitavelmente esse processo irá acontecer em todas as empresas que são administradas pela família seja ela pequena, média ou grande. 
Os principais motivos que levam uma empresa ao fracasso são: os sucessores não foram preparados para esse momento, o principal executivo se afastou da função estratégica e se envolveu demais com o operacional, o amor pela empresa é tamanho que ele não quer dividir a gestão com outras pessoas, os familiares não se envolveram, a família consumiu todo o patrimônio da empresa, não houve interesse em preparar o sucessor, entre outros.
Para preparar o sucedido é preciso um planejamento formal de como será o processo de sucessão, contendo um plano com metas e objetivos a longo prazo, planejado junto com o sucessor.
O sucessor precisa conhecer toda a empresa, para que ele alcance esse conhecimento é preciso fazer um job rotation em todas as áreas estratégicas conhecendo o principal tríade empresarial que é processo, produto e pessoas. Caso seja necessário o sucessor deverá participar de treinamentos de liderança e negociação.
A família do sucedido também precisa passar por uma preparação que começa por uma reunião com todos os membros onde serão discutidos assuntos de seus interesses e como será o processo sucessório, essa reunião servirá também para informar como será a divisão da empresa, propriedade e família.
Quando o principal líder inicia com antecedência e deixa claro como irá acontecer o processo de sucessão preparando colaboradores e familiares o risco da empresa desaparecer diminui consideravelmente pois todos convergem para pensar estrategicamente no futuro e perpetuação da organização.
Um estudo realizado pela Pricewaterhouse Coopers em empresas familiares de 35 países mostrou que somente 36% das empresas sobrevivem à passagem para a segunda geração, 19%, para a terceira geração, 7% para quarta geração e 5% para a quinta ou mais gerações.
A maioria das empresas não adotam nenhum procedimento para resolver conflitos entre membros da família, ou seja, a chance de terem problemas futuros de sucessão é grande.

Fonte: Marcelo Garcia
Entrevista de desligamento

A entrevista de desligamento pode ser utilizado como instrumento de gestão, pois através deste recurso é possível conhecer fatos relevantes em relação a administração que muitas vezes os próprios gestores desconhecem como por exemplo: como está o clima organizacional, relação entre lideres e liderados, relacionamento entre pares, assédio moral, desperdícios e até desvios e fraudes. A entrevista quando aplicada de forma ética, objetiva e sigilosa é fundamental também para reduzir o índice de rotatividade e absentismo.
Em todas as organizações existem em seus quadros de colaboradores os chamados "lideres informais", esses lideres geralmente possuem forte influência sobre as pessoas, em alguns casos eles chegam a ter mais poderes de influência que os próprios líderes formais. Este tipo de liderança pode ser positivo ou negativo para a empresa e depende do momento e lado em que se encontram. A entrevista de desligamento pode ser um instrumento que sinaliza para os gestores quem de fato são essas lideranças e em que nível elas estão. De posse dessas informações fica mais fácil criar ações para apoiar ou neutralizar os movimentos desmotivadores como radio pião e outras conversas paralelas negativas que nem sempre espelham a realidade e que inclusive prejudicam a motivação tendo reflexo direto sobre a produtividade e rentabilidade da empresa.

"Ao lidar com pessoas, lembre-se que você não está lidando com seres lógicos e sim com seres emocionais" Dale Carnegie

Marcelo Garcia 
Formação do Conselho de Administração 

Conselho de administração 
É um corpo de membros eleitos ou designados, que conjuntamente supervisiona as atividades de uma organização.
Qual é a melhor fase para implantar o conselho de administração? 
Quando as operações da empresa começam a ficar mais complexa exigindo maior grau de conhecimento de gestão técnica, administrativa e operacional.
Quando a empresa começa a crescer e expandir suas atividades 
Quando os sócios começam a se desentenderem em relação ao rumo a ser tomado pela empresa. 
Quando muitos membros das famílias dos sócios começam a trabalhar na empresa e aparecem muitas divergências familiares.
No momento em que a empresa pretende profissionalizar a gestão 
Quando a empresa pretende abrir seu capital 
Quem serão os membros do conselho administrativo? 
Representantes das famílias dos sócios 
Profissionais especializados em assuntos relacionados as atividades fins da empresa 
Especialista em gestão administrativa e financeira
Quais os principais motivos para implantar o conselho de administração? 
Criar boas práticas de governança corporativa 
Demonstrar transparência em relação a gestão 
Transmitir segurança e tranquilidade para acionistas, clientes, fornecedores e empregados.
Experiências que os membros do conselho precisam ter 
Experiência profissional na área de atuação 
Boa índole 
Fácil relacionamento 
Devem possuir competências alinhadas ao objetivo da empresa 
Conhecer o segmento em que a empresa atua
Como remunerar os membros do conselho? 
O pagamento pode ser fixo, por reunião, por resultado ou outros a critério da organização. 
Uma formula de remuneração utilizada por muitas empresas é ter como base a remuneração do sócio majoritário dividido por 30 e multiplicado pelo número de reuniões mensais.
O que deve deliberar o conselho? 
Elaborar as normas, políticas e procedimentos internos 
Analisar os resultados financeiros 
Trazer novas ideias e sugestões 
Participar das decisões do planejamento estratégico 
Orientar e solucionar problemas relacionados a sua área de atuação 
Definir junto com a direção o momento ideal para aporte de capitais 
Definir os melhores investimentos
Quando reunir o conselho? 
Mensalmente em datas e horários específicos pré-estabelecidos 
Em reuniões extraordinárias sempre que houver a necessidade de tomadas de decisões importantes ou urgentes.
Quais os principais dilemas enfrentados pelos empresários em relação a um conselheiro que vem do mercado
Abrir o caixa financeiro da empresa 
Receber diversas opiniões para aplicação de recursos 
Definir novos rumos para a organização 
Controle sobre as ações administrativa dos sócios
Como deve ser a estrutura do conselho 
Presidente do conselho 
Conselheiro financeiro e administrativo 
Conselheiro especialista nas áreas de atuação da empresa 
Secretário do conselho que será o responsável por redigir atas, agendar reuniões, entrar em contato com os conselheiros, reunir materiais para as reuniões entre outras atividades.
Obs. O ideal é que a empresa tenha no mínimo 3 conselheiros e que sejam sempre em números impares para não haver empate nas decisões.
Quem elege o conselho 
Os membros do conselho deverão ser eleitos por votação entre os sócios da empresa
Qual o prazo de validade dos conselheiros 
Validade de 02 anos ou quando houver necessidade de caráter excepcional
Formalização do conselho de administração 
A formalização deverá constar em ata definindo todos os critérios e atribuições dos conselheiros.
Como preparar a empresa para criação do conselho? 
Organizar a administração geral da empresa 
Definir cargos, funções, salários e responsabilidades  
Definir processos internos  
Definir orçamentos 
Elaborar controles financeiros e administrativos
Como colocar em prática as decisões do conselho e garantir sua execução 
Os conselheiros colhem e analisam os dados no dia da reunião 
Após essa análise cria soluções de melhorias que podem ser definidas no ato da reunião ou dependendo da complexidade do problema exposto pode ser marcado uma nova reunião para que sejam definidos e aplicadas as decisões
É preciso acompanhar o processo para ver se as metas e decisões impostas estão sendo aplicadas.
Avaliação do resultado dos trabalhos dos conselheiros 
Frequência nas reuniões 
Participação na resolução dos problemas apresentados 
Assertividade nas decisões 
Dedicação para solucionar os problemas apresentados 
Cumprimento de metas e objetivos
Qual será a forma que as informações e pautas de reunião chegarão até os conselheiros. 
Via e-mail 
Através de uma pré-reunião 
Através do envio de material impresso 
Por telefone

Fonte: Pesquisa na internet
Descrição e análise de cargos

Instrumento pelo qual é definido a estrutura de cargos, responsabilidades, atribuições e deveres, inclusive pode ser utilizado para dar suporte na definição dos níveis salariais a serem praticados internamente. Toda empresa independente do segmento de atuação e porte deve possuir uma política formal de cargos e salários que seja equitativa e justa deixando transparente todas as regras e diretrizes organizacionais.  
As principais ações para definir a estrutura de cargos e salários são: elaboração da descrição dos cargos, pesquisa das atribuições e responsabilidades diárias, estudo do grau de dificuldade para desempenhar cada tarefa, definição dos conhecimentos necessários, experiências e pesquisas salariais.
Muitas empresas desconhecem ou não possuem um estudo sobre o tempo e Modus operandi de suas atividades diárias, quando não há esse conhecimento o custo operacional tende a ser bem maior do que o ideal reduzindo a rentabilidade e o poder de negociação, em casos como esses o ideal seria elaborar um trabalho minucioso envolvendo todos os departamentos sobre o tempo e forma de execução de cada tarefa. A recomendação é que seja feito um acompanhamento diário das atividades, com essa ação é possível saber a dimensão real do grau de dificuldade, tempo e aproveitamento de cada profissional, com informações detalhadas e precisas o próximo passo para ter uma estrutura de cargos bem elaborada é analisar o perfil do executor afim de conhecer se o mesmo possui as condições ideais de executar as tarefas e responsabilidades inerentes ao cargo.
Quando a empresa não possui essas informações de forma estruturada as contratações acabam acontecendo subjetivamente e até intuitivamente, o que tem levado muitos gestores a cometerem falhas graves e equivocadas aumentando o custo com treinamentos, absenteísmo, rotatividade e demissões. 
A descrição e análise de cargos, a medição do tempo e o controle das tarefas executadas visa facilitar a: contratação, realocação  de pessoal, detectar as necessidades de ajustes no quadro funcional e até mesmo reduzir custos operacionais com ociosidades, além de descrever o perfil ideal do profissional para cada tipo de atividade.

"Não saber ou não possuir as ferramentas ideais para contratação pode fazer com que uma organização fique fadada ao fracasso". Marcelo Garcia

Marcelo Garcia
A difícil arte de delegar

Um dos grandes dilemas que todos lideres terão que enfrentar em algum momento da carreira e dificilmente estarão preparados é o processo de compartilhar o conhecimento e a gestão da própria empresa, muitos tem resistência a esse momento e procrastinam ao máximo, acontece que na maioria dos casos o que falta é conhecimento e capacitação para enteder a necessidade de delegar, pois com o crescimento da organização fica cada vez mais dificil controlar tudo que acontece no dia a dia. O medo de perder o controle da situação, a falta de profissionais capacitados e alinhados com o objetivo da empresa e principalmente o receio de afastar-se das principais atividades empresariais são fortes motivos para evitar o processo. Delegar algumas atividades não quer dizer transferir o poder para outras pessoas e sim pensar menos no operacional e concentrar-se mais na gestão estratégica definindo aonde a empresa quer chegar e que caminho deverá seguir para atingir os objetivos traçados. 
Os gestores constumam centralizar demais o poder e com isso prejudicam as operações cotidiana, pensar de forma estratégica e compartilhar conhecimentos é fundamental para o crescimento e desenvolvimento de qualquer organização, chega um momento em que delegar é essencial para a própria sobrevivencia dos negocios.  
Para que esse processo tenha sucesso é preciso criar ações em que os colaboradores sintam-se parte do negocio, motivados e estimulados, buscando aprimorar a cada dia seus conhecimentos, habilidades e atitudes afim que se tornem lideres capazes de continuar a história sem comprometer o futuro da organização.  
Um bom lider precisa ser capaz de contratar os melhores especialistas para fazerem parte da equipe, desse modo ele não precisa se especializar em todas as áreas, pois terá ao seu lado uma equipe competente, capaz de somar na gestão e com isso priorizar e executar as principais tarefas consideradas estratégicas. 
Quando o assunto é delegar a área de recursos humanos passa a ser um parceiro estratégico importante identificando e indicando os profissionais com melhores perfis para cada tipo de atividade, após a indicação a empresa deve montar um plano de desenvolvimento individual especifico para futuros lideres focando a gestão estratégica, dessa forma o principal executivo poderá priorizar seu tempo criando ações para o crescimento e perpetuação dos negocios.   

“A maneira certeira de um executivo se matar é negar-se a aprender como, quando e para quem delegar trabalho”. James Cash Penney 

Marcelo Garcia 

Assédio moral

O assédio moral se caracteriza quando o empregado é exposto a situações vexatórias ou humilhantes no ambiente de trabalho em exercício de suas atribuições diárias, ocorrendo o assédio a empresa fica exposta ao risco de sofrer punições trabalhista, cível e até criminal e o empregado poderá pleitear indenizações quando houver comprovação do fato ocorrido.
O artigo 483 da CLT Consolidação das Leis de Trabalho deixa claro algumas ações que podem ser consideradas como assédio moral quando: o empregador exigir serviços superiores às suas forças, for tratado pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos com rigor excessivo, correr perigo manifesto de mal considerável, não cumprir as obrigações definidas no contrato de trabalho, praticar o empregador ou seus prepostos ato lesivo da honra e boa fama, o empregador ou seus prepostos ofenderem-no fisicamente, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem.
O assédio moral não é algo novo e é praticado desde os tempos antigos, através da história podemos observar que os trabalhadores sempre sofreram discriminações e em casos mais graves até punições físicas. A própria palavra "trabalho" possui uma origem negativa, talvez por essa razão muitos empregadores e seus prepostos se veem no direito de tratar mal e depreciar o capital intelectual humano humilhando, punindo e castigando as pessoas que estão em nível hierárquico inferior. "Os líderes precisam ter como meta o sucesso, porém devem evitar meios que impliquem sacrificar seus subordinados." Yoshio Kindo
Quando pesquisamos a origem da palavra trabalho, encontramos uma definição que vem do latim tripalium, termo formado pela junção dos elementos tri, que significa “três”, e palium, que quer dizer “madeira”. Tripalium era o nome de um instrumento romano de tortura constituído de três estacas de madeira bastante afiadas, uma espécie de tripé formado por três estacas cravadas no chão na forma de uma pirâmide, no qual pessoas eram castigadas. Podemos observar que a palavra trabalho era relacionada a dor e ao sofrimento físico.
Somente após a Revolução Industrial com estudos realizados por especialistas a preocupação com o bem estar físico e psíquico do trabalhador começou a ser analisado e a partir daí as condições de trabalho passaram a ter proteções impostas em leis como forma de proteger a integridade física e psíquica dos trabalhadores. "A fórmula secreta para o sucesso nos negócios é tratar os clientes como hóspedes e os empregados como pessoas." Tom Peters
No Brasil podemos observar uma movimentação mais recente sobre o assunto, porém já na década de 40 o então presidente da república Getúlio Dornelles Vargas criava o Decreto Lei 5452, chamado de Consolidação das Leis do Trabalho e em seu artigo 483 as penalidades e punições impostas à empregadores e seus prepostos no descumprimento da lei.
O que muitos empregados, empregadores e seus prepostos desconhecem é que o assédio moral também constitui um crime previsto em lei conforme o artigo 1º do Código Penal Brasileiro, o decreto-lei nº 2848, de 7 de dezembro de 1940 acrescido do artigo 146 A de 2001 traz a seguinte redação: desqualificar reiteradamente, por meio de palavras, gestos ou atitudes, a auto-estima, a segurança ou a imagem do servidor público ou empregado em razão de vínculo hierárquico funcional ou laboral. Detenção de 03 meses a um 01 ano, acrescido de multa.
Mesmo o assédio moral sendo considerado crime no Brasil, o que observamos é que grande parte das empresas ainda permitem que seus gestores e prepostos cometam tais infrações e ficam expostas ao risco de gerar passivos milionários, em alguns casos pelo simples fato de desconhecerem a legislação trabalhista.
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho 42% dos trabalhadores brasileiros já sofreram algum tipo de assédio moral no trabalho, esse dado é extremamente alarmante uma vez que grande parte das vítimas não se manifestam por medo de perderem o emprego ou mesmo por terem medo de se recolocarem no mercado de trabalho.
Quando os processos por assédio moral são bem fundamentados os juízes costumam ser favoráveis as vítimas, acontece que a maioria do dos casos que chegam aos tribunais não possuem documentos suficientes para provar o delito e nesses casos não há como os magistrados fazerem prevalecer a lei ou muito pouco podem fazer.
Mas como se proteger dos "maus-tratos"? Reúna o maior número de provas possíveis como: e-mails, testemunhas que presenciaram situações de humilhações, perseguições ou críticas infundadas, laudos médicos atestando doenças emocionais causados pelos maus-tratos no trabalho, entre outros.
Quanto mais ações desse tipo as empresas receberem e quanto mais punições houverem, menos trabalhadores serão vítimas dos assédios. 
As organizações não gostam de ter sua imagem atreladas a casos de assédio moral.

"Trate as pessoas como se elas fossem o que poderiam ser e você as ajudarás a se tornarem aquilo que são capazes de ser." Goethe

Fonte: Marcelo Garcia